Em julho de 1959, a publicação do primeiro exemplar do jornal “O Arquidiocesano”, feito tipo a tipo, a mão, marcava a gênese de uma instituição que conseguiu atingir mais de meio século de vida.
Mais tarde, incorporou-se ao seu portifólio de produtos a lendária “Folhinha de Mariana”, hoje com um século e meio de andanças em vários lares de nosso estado e fora dele. Até hoje são produzidos mais de 300 mil exemplares.
No final dos anos 80, definitivamente foram abandonadas tipografia e a linotipia, abrindo espaço para a digitalização gráfica. A Lynotipe alemã, hoje, é peça de adorno em nossa sala de recepção e os tipos são guardados com esmero, no descanso merecido de longos anos a escrever nossos primórdios.
Hoje, corremos contra o tempo, neste ritmo acelerado de mudanças. O que é novo, deixa de ser novo antes de atingir grandes tiragens.
A corrida em busca de vantagem competitiva toma o rumo do cuidado com a qualidade e o bom atendimento e a possibilidade de oferecer soluções práticas ao desejo de se dar forma à imaginação humana, com cores precisas, formas agradáveis, ajustes perfeitos e cortes sucinto. Nos preocupamos também em formar cidadãos responsáveis e conscientes com o futuro do nosso planeta e bem-estar da sociedade.